No dia 14 de março, de 9h às 12, será realizado o lançamento do livro Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional. A cerimônia de lançamento da publicação será realizada na Fiocruz Brasília, com um debate sobre práticas de cooperação internacional em saúde. A mesa de abertura vai contar com as falas da diretora da Fiocruz Brasília, Fabiana Damásio, o diretor de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Ivan Oliveira, do diretor da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal/Brasília), Carlos Mussi, de representante da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e o representante da Organização Panamericana da Saúde no Brasil (Opas).

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O livro traz as informações oficiais do governo na atuação dos órgãos da Administração Pública em cooperação internacional. Os dados são resultado de levantamento do Ipea no que se refere aos gastos e ações em áreas como saúde, ciência, tecnologia e inovação e meio ambiente.

A Fiocruz figura na obra em vários momentos. Um deles se refere à parceria com a Agência Brasileira de Cooperação na implementação da Rede Global de Bancos de Leite Humano. Esta Rede compartilha conhecimentos e tecnologias na área de segurança alimentar e nutricional de recém-nascidos e lactantes, promovendo a integração de países como Angola, Cabo Verde, Moçambique, Argentina e Equador.

Outro destaque está na designação do Centro de Relações Internacionais da Fiocruz como colaborador da Organização Panamericana da Saúde (Opas/OMS) nos temas saúde global e cooperação Sul-Sul?, com foco nos temas de leptospirose, saúde e ambiente, escola técnica em saúde e políticas farmacêuticas. O relatório traz ainda a participação da Fiocruz como entidade assessora do Secretariado Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

A obra vai mostrar que a Fiocruz gastou, de 2014 a 2016, R$ 1.195 milhão com a atuação dos pesquisadores em missões estrangeiras destinadas a compartilhar conhecimento e experiências técnicas especializadas e outros R$ 461 mil em diárias e passagens dos respectivos pesquisadores. A atividade é organizada pelo Núcleo de Estudos em Bioética e Diplomacia em Saúde e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

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